Em comemoração ao mês das crianças, vou falar para os pais!
Quem nunca se deparou com algum contratempo com os filhos que atire o primeiro brinquedo!
Todos nós não é mesmo? Pois é, sou mãe e muitas vezes me encontro em situações constrangedoras com minhas filhas… E a cobrança para mim ainda é maior, sou mãe e psicóloga e o olhar para mim é com muita critica. Mas tem momentos que nosso cansaço é grande e nossa paciência pequena não é?
Já viram crianças se atirando ao chão? E gritando na rua? E “empacando” no meio das compras no supermercado? Quem é mãe sabe quão desagradável é vivenciar uma cena dessas, ainda mais quando os protagonistas são os nossos próprios filhos. Nesse exato momento, escrevendo esse conteúdo estou com minhas filhas no playground e ainda não saiu nenhuma briga… AINDA!
Nosso olhar para as crianças devem ser com o próprio olhar das crianças. Entender seu mundo para que possamos construir o nosso mundo. As vezes isso se torna difícil, mas estou aqui para ajudar pais e mães que por algum motivo se encontram nesse cenário.
Educar as crianças é uma tarefa que pode ser mais fácil quando aprendemos algumas dicas e para mim, observar: Quanto mais estressados os pais estiverem, mais estressados os filhos estarão e Quanto mais felizes os pais estiverem, mais felizes as crianças estarão.
Parece clichê né? Mas é a pura verdade. As crianças são sensíveis ao ambiente e irão demonstrar em seu comportamento o que estão vivenciando e sentindo. Claro que não é só através disso que justificamos as birras, brigas e manhas, mas é um ponto importante a se considerar.
Enfrentamos desafios diários, chegamos tarde em casa, cansados e com a função de estarmos preparados para encarar a educação dos nossos filhos e sabe qual é o pior momento? É aquele não sabemos o que fazer e aí escuto as mães dizendo: “Vou sumir, vou ficar doida, não vou conseguir…” Para enfrentar o turbilhão de sentimentos que nos invadem observem o que é essencial para encaramos essas questões:
Esse assunto ainda vai render, mas para isso envie suas dúvidas. Tem filhos? Então está no lugar certo. O que você quer saber sobre o assimto? Manda aí…
Psicóloga desde 2005 e Especialista em Terapia Comportamental Cognitiva pela USP. Professional Coach & Leader Coach pelo instituto IAPERFOMA Atualmente, também sou pós-graduanda em Neuropsicologia pela HCFM USP.
Não quero faca, nem queijo. Quero a fome
{ Adélia Prado }