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9 out
2017

OUTUBRO MÊS DAS CRIANÇAS, MÊS DOS PAIS

Em comemoração ao mês das crianças, vou falar para os pais!

Quem nunca se deparou com algum contratempo com os filhos que atire o primeiro brinquedo!

Todos nós não é mesmo? Pois é, sou mãe e muitas vezes me encontro em situações constrangedoras com minhas filhas… E a cobrança para mim ainda é maior, sou mãe e psicóloga e o olhar para mim é com muita critica. Mas tem momentos que nosso cansaço é grande e nossa paciência pequena não é?

Já viram crianças se atirando ao chão? E gritando na rua? E “empacando” no meio das compras no supermercado? Quem é mãe sabe quão desagradável é vivenciar uma cena dessas, ainda mais quando os protagonistas são os nossos próprios filhos. Nesse exato momento, escrevendo esse conteúdo estou com minhas filhas no playground e ainda não saiu nenhuma briga… AINDA!

Nosso olhar para as crianças devem ser com o próprio olhar das crianças. Entender seu mundo para que possamos construir o nosso mundo. As vezes isso se torna difícil, mas estou aqui para ajudar pais e mães que por algum motivo se encontram nesse cenário.

Educar as crianças é uma tarefa que pode ser mais fácil quando aprendemos algumas dicas e para mim, observar: Quanto mais estressados os pais estiverem, mais estressados os filhos estarão e Quanto mais felizes os pais estiverem, mais felizes as crianças estarão.

 Parece clichê né? Mas é a pura verdade. As crianças são sensíveis ao ambiente e irão demonstrar em seu comportamento o que estão vivenciando e sentindo. Claro que não é só através disso que justificamos as birras, brigas e manhas, mas é um ponto importante a se considerar.

Enfrentamos desafios diários, chegamos tarde em casa, cansados e com a função de estarmos preparados para encarar a educação dos nossos filhos e sabe qual é o pior momento? É aquele não sabemos o que fazer e aí escuto as mães dizendo: “Vou sumir, vou ficar doida, não vou conseguir…” Para enfrentar o turbilhão de sentimentos que nos invadem observem o que é essencial para encaramos essas questões:

  • Observamos o nosso grau de estresse a partir do momento em que nos deparamos com nossos próprios gritos.
  • No caos podem sair as melhores soluções, mas para isso coloque a cabeça no lugar e tente manter a calma.
  • “Quanto mais você entender o que se passa dentro da cabeça dos pequenos, melhor a sua será capaz de funcionar.” (Latta, 2009)

Esse assunto ainda vai render, mas para isso envie suas dúvidas. Tem filhos? Então está no lugar certo. O que você quer saber sobre o assimto? Manda aí…

a autora

Geise Aline de Almeida Silva

Psicóloga desde 2005 e Especialista em Terapia Comportamental Cognitiva pela USP. Professional Coach & Leader Coach pelo instituto IAPERFOMA Atualmente, também sou pós-graduanda em Neuropsicologia pela HCFM USP.

sobre mim

Não quero faca, nem queijo. Quero a fome

{ Adélia Prado }

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