Você já se perguntou qual é o papel do psicólogo ou ainda tem uma definição antiga de que psicólogo “trata de louco”?
Já escutei muito essa definição em meus 12 anos de profissão mas o que me deixa mais feliz é saber que cada vez mais as pessoas estão deixando o preconceito de lado e procurando fazer da psicologia uma grande aliada para mudança de vida ou para resolução de alguma dificuldade pontual. Fazer psicoterapia é autoconhecimento.
Nem sempre estamos no nosso melhor desempenho, há momentos em nossas vidas nas quais nos deparamos com certas “pedras no caminho” e o que antes parecia fácil resolver, hoje não achamos saída!E analisando isso, me deparei com a seguinte frase: “Crescer é terrível e você sempre se percebe lembrando nostalgicamente de sua vida antiga, quando tudo estava funcionando como uma máquina, sem maiores preocupações.” – (Rubem Alves Oficial, Por Rayi Noormega Revista Pazes )
Pois é, o que antes nos parecia simples de resolver através de nossas habilidades, talvez hoje não mais o é! Mas como isso pode acontecer se somos as mesmas pessoas? Por que não sabemos lidar com situações que nos pareciam simples antes? Por qual razão a motivação se foi, ou por qual motivo a ansiedade se tornou grandiosa a ponto de ficar insuportável? Muitos questionamentos e não tão simples…
Muitos são nossos desafios diários. Há momentos na vida em que estamos mais felizes, mais determinados ou mais envolvidos em nossas ações cotidianas de maneira mais positiva, porém ha outros momentos em que nos encontramos mais suscetíveis a tristeza, vivenciado ou não por algum motivo que desencadeie. Pode ser pelo luto recente, por uma separação conjugal, pelo desemprego, problemas familiares ou conjugais, etc – ou simplesmente por um estado depressivo na qual a pessoa não consegue identificar o motivo, mas consegue explicar com muitos detalhes seu sofrimento.
Nós psicólogos estamos preparados para ajudar as pessoas a entenderem os motivos pelos quais estão sofrendo ou tendo suas dificuldades e qual o melhor caminho para encontrar uma solução ideal.É estar se colocando no lugar do paciente a todo momento, para que ele possa se sentir acolhido e confiante;
Entenda que não tomamos decisões pelas pessoas e sim as orientamos através de uma análise bem elaborada de sua vida, como encontrar uma saída satisfatória.
A psicoterapia é indicada para todas as idades e tem o papel importante de autoconhecimento.Não é somente através do sofrimento que podemos conhecer a Psicologia… Veja como eu posso te ajudar:
> Através de uma Orientação Vocacional – para adolescentes que estão indecisos sobre qual carreira seguir. Ou até mesmo para profissionais que estão interessados em mudar de área.
> No atendimento de crianças que por algum motivo em específico precisa de acompanhamento psicológico, seja por questões emocionais ou de aprendizagem.
> Na Avaliação Neuropsicológica (que eu amo fazer) que é avaliar as funções cognitivas através de testes psicológicos padronizados e aprovados pelo CFP. um exemplo comum é quando uma pessoa procura um médico Neurolosgista com queixa de perda de memória ou desatenção por exemplo.
A partir dessa queixa e iniciamos o processo investigativo através de entrevistas e dos testes mencionados, a fim de confirmar ou não o declínio da memoria ou da atenção por algum motivo específico. Nesses casos, o trabalho é feito em conjunto com outros profissionais da saúde, envolvendo médicos, fonoaudiólogo etc, toda uma equipe multidisciplinar para apoiar no diagnóstico do paciente.
> Na Terapia de Casal: é importante para identificar os conflitos vividos pelo casal e quais as consequências desses conflitos e a identificar quais mudanças serão necessárias.
> E claro, através da psicoterapia individual, onde a interação psicólogo e paciente é interativo, na qual a pessoa entrará em contato com suas dificuldades e estará atuando diretamente e ativamente na solução.
Não demore a procurar um psicólogo!
Psicóloga desde 2005 e Especialista em Terapia Comportamental Cognitiva pela USP. Professional Coach & Leader Coach pelo instituto IAPERFOMA Atualmente, também sou pós-graduanda em Neuropsicologia pela HCFM USP.
Não quero faca, nem queijo. Quero a fome
{ Adélia Prado }